segunda-feira, 21 de abril de 2008

Escuro da Casa.



Estavas ao meu lado
de repente na casa, a luz se apagou
e logo o frío se instalou
me fez sentir como se tu não estivesses mais alí,
vulnerável, eu tive medo
o escuro trás fantasmas consigo
e a solidão.
E se, eu não voltar a vê-lo sorrir?
Não se afaste de mim!
Se ainda estiveres aí, dá-me tua mão
pra encontrarmos juntos então,
a luz.

A casa continua escura,
e eu ainda nela, sem um sinal qualquer
uma chama pra aquecer
nem uma esperança se quer
tudo é bréu.
Será que vai demorar
E se durar pra sempre?
Dá-me tua mão outra vez
pra encontrarmos a porta juntos.
Eu confío em tí, pois

O que sabemos, porém esquecemos
é que uma vez lá fora, diante um céu de enorme constelação
jamais lembraremos de uma casa fría e escura
que nos fez temer, com todo o seu vazío.
Só me dá a mão uma última vez

pra saírmos logo daquí
eu confío em você.
Há luz ...

5 comentários:

NETOgothic disse...

eu confio nessa luz... nessa constelação... vejo o redentor!

Mayra Le Fey disse...

Muito bom também ~_~...adorei esses versos destacados.

Unknown disse...

não liii sou sincero, mas vou deixar aqui nos favoritosss, melhoraas

ModVER disse...

Menino FOME arrasou com minha cara...falou tudo!
Muito bom mesmoooo.
__beijão

Yessicka by night disse...

[b] amor
muito profundo teus poemas
pior q te entendo e vivi um pouco
do q vc tah vivendo!
fome, escuro da casa...
enfim..
tamos no mesmo barco!
te adoro loo, saudades imensas!
=**

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