quinta-feira, 24 de abril de 2008

Apenas, Ele.


Ele acorda ás 10:00, exibe em sí
as marcas de seu estado deplorável do dia anterior
Não come mais
Anda abatido, entregue ao flagelo,
E a sua barba, por fazer;
Ele carrega em seus olhos
as lágrimas de um amante desesperado
e que não querem cessar,
Perdeu a coragem em algum lugar
Tornou-se um nômade de sentimentos
Um órfão de idéias;
Ele não encontra razão, também pudera
seu motivo único de sorrir esmiuçou-se
em complexos próprios;
Ele fez concessões pelo amor
Dedicou-se incondicional,
Por este viveu intensamente,
Esteve disposto a tudo, e ainda está;
Ele agora só tem por companheira
A lamúria
No peito, uma vala
Resume-se a um pobre
Miserável e arruinado homem
Arrasado por inteiro, ferido como um todo;
Ele ainda ama aquele, e por tal
estrangularía, até o último vestígio
de seu amor próprio.

Ele não irá jantar
vai esperar alguém chegar, para então requentar
a comida para dois.

4 comentários:

Mayra Le Fey disse...

Profundo...mas acho que tu exagerou no pronome "Ele"...^.^...

bizou =*

Luciana Gaspar disse...

obrigada pela visita e pelo comentário no meu outro blog "pra cima com a viga, moçada!"
também adoro a p.j.!
:)
um abraço!

Unknown disse...

Adoreiiii
Mas imagino o pq disso tudo :S*

Mas enfim

:*
mande-me noticias,rapaz!

Porce-lana disse...

Como já diria Gabriel García Márquez...

"Eu me alugo para sonhar."

entaum sonhe,viva,e aproveite seus momentos,sempre existe um sol depois de uma tempestade.
te amo!!!!


...vc é mais do ki toda angustia ki sente!

Ass: Shycclezio

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